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Reino Unido (UK) é formado pela união política de quatro nações – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. Acessos todos os artigos após esta notícia.

Agora precisa pedir autorização antes de embarcar para o Reino Unido

Por vezes, o mundo gira devagar e mal notamos. Outras, como agora, vem com burocracia nova antes mesmo de passar pela imigração. Se você pretende visitar o Reino Unido, mesmo que seja só por uns dias e a passeio, vai precisar solicitar uma autorização eletrônica de viagem, chamada ETA (Electronic Travel Authorization).

Não é visto, mas também não dá para esquecer. O processo é simples e rápido, porém precisa ser feito com atenção.

O que muda em UK

Desde janeiro de 2025, brasileiros e qualquer pessoa sem nacionalidade britânica em visita ao Reino Unido por até seis meses — seja com passaporte comum, diplomático ou oficial — precisam pedir a ETA.

Custa £ 16 e pode ser feita pelo aplicativo oficial (iPhone ou Android) ou pelo site do governo britânico. Se encontrar um site cobrando mais que isso ou aceitando pagamento por PIX, desconfie: pode ser golpe.

Como pedir a ETA

Antes de clicar para solicitar, separe:

  • O passaporte original (nada de digital ou cópia);
  • Uma forma de pagamento (crédito, débito, Apple Pay ou Google Pay);
  • Seu e-mail;
  • Uma foto digital do rosto e do passaporte.

O pedido é individual — cada pessoa do grupo faz o seu — e normalmente a resposta chega em até 3 dias úteis. Mas atenção: se trocar de passaporte, tem que pedir uma nova ETA. A autorização fica válida por dois anos e permite múltiplas entradas no período.

Mesmo com a ETA aprovada, o controle de imigração continua existindo na chegada ao Reino Unido. Então, aquele frio na barriga na fila da imigração… permanece.

Onde solicitar (com segurança)

Use o site oficial: https://www.gov.uk/guidance/apply-for-an-electronic-travel-authorisation-eta

Dica de ouro para evitar golpes: o site do governo britânico termina sempre em “.gov.uk”. Nunca “.com”.

Evite o IOF nas suas compras

Falando em cartão para pagar a taxa da ETA — e qualquer outro gasto no Reino Unido — uma forma de economizar é usar conta internacional. O IOF sobre compras com cartão de crédito tradicional pode pesar no bolso. Eu uso a Wise na conta em Libras, que além de cobrar menos taxas de conversão, permite fazer transferências, pagar boletos e usar cartão virtual no exterior.

Hide Park INGLATERRA

Das poucas vezes que estive em Londres, em todas foi possível passear pelo Hyde Park. Não foi difícil, afinal de contas, o parque fica na região central da cidade e se conecta ao palácio de Buckingham. Na verdade, não ele, mas o grupo de quatro parques diferentes ao qual ele pertence: Hyde Park, Green Park, Saint James’ Park e Kensington Gardens. Hyde Park é apenas o maior e mais famoso deles, seguido de Kensington Gardens.

Camden Town COMPRAS

Seria necessário um livro para descrever a cidade de uma única vez, por isso vou detalhar as dicas e sensações com vários posts, começando por CAMDEN TOWN que é, para mim, o local mais marcante, curioso e peculiar de Londres.

Irlanda do Norte BELFAST

Um dos lugares mais encantadores onde já estive é norte da Irlanda do Norte. Aliás, de todos os cantos por onde eu mochilei, essa é a minha viagem preferida. Dignas de cenário de cinema, as paisagens que presenciei em julho de 2008 me marcaram tanto que certas noites chego a sonhar que estou de volta a esse pedacinho tão mágico do mundo.

Dirigir na mão inglesa BRIGHTON

Já rodei a Europa inteira de trem. É romântico sim, mas muito cansativo e nada barato. Cheguei a Londres e precisava visitar duas fábricas no interior. Fiz as contas e não tive dúvidas. Decidi alugar um carro econômico. A carteira de motorista brasileira é aceita por lá e não há problemas em dirigir mão inglesa. No Brasil é do lado esquerdo e na Inglaterra do lado direito.

Londres no inverno DICAS AOS VIAJANTES

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