Quando recebi o convite para fazer a Rota das Emoções em junho, a primeira imagem que veio a minha mente foram as bandeirinhas coloridas e o agito das festas juninas no nordeste. Na época passei por cidades no Ceará, no Piauí e nada combinava com a cena idealizada até chegar ao Maranhão.
Acabei de comprar um tênis para a próxima aventura e aproveito para compartilhar o que levar na mala de viagem, mochila no meu caso. Mas o formato não importa e sim o conteúdo útil para os dois modelos e qualquer roteiro. Também trago dicas sobre pesos, medidas e o que é permitido levar na bagagem de mão.
A próxima viagem pela América do Sul começa nesta quarta-feira e serão 18 dias de duração. Parto de São Paulo para a Amazônia equatoriana, um novo destino aqui no Territórios, um pulo em Quito e talvez algum outro destino ainda sendo planejado. Veja a seguir uma prévia do roteiro, como me organizei e o que precisa levar na bagagem.
Um bom preparo físico permite melhorar a qualidade de vida e acho essencial não ser sedentário para aproveitar a viagem sem dores e fadiga extrema. Mesmo quem só viaja com conforto e faz um roteiro relaxante, vai passar horas no transporte, esperando em aeroportos, portos e rodoviárias, ou fazendo movimentos simples, porém, não integrantes da rotina e acabam gerando desconforto muscular. Neste artigo trago alguns pontos para ficar atento e garanto que vão facilitar a sua viagem.
O seguro viagem é obrigatório em diferentes países, principalmente na Europa, mas também em alguns destinos da América do Sul e Oriente Médio. Os países europeus que fazem parte do Tratado de Schengen exigem um seguro de viagem com cobertura mínima de 30 mil euros para despesas médicas e hospitalares. Cuba, Catar, Emirados Árabes, Irã e Venezuela também exigem ao chegar ao país. No entanto, Irlanda e Austrália obrigam intercambistas a fazerem.
Durante a minha visita, 3 vulcões estavam ativos no Equador e vulcão Cotopaxi era um deles. Localizado 50 km ao sul de Quito por uma estrada chamada Avenida de los Volcanes, de tantos que há por ali. Primeiro tentei avistá-lo no caminho para o vulcão Quilotoa e só vi as cinzas se movimentando. Depois passei dois dias hospedada em um hotel fazenda em frente ao vulcão. Conto curiosidades, atrativos e a experiência de hospedagem na Hacienda El Porvenir.

