No Dia Mundial da Fotografia complemento o artigo feito nesta mesma época do ano passado, quando recomendei 5 destinos para fotografar. Chile entra novamente na lista com a luz e os cenários perfeitos do Atacama, o deserto mais seco do mundo.
Um dos lugares mais diferentes do Atacama surpreende pela beleza e por ser uma das raras vezes que a interferência do homem na natureza foi pra melhor. O local era um salar raso quando começaram a perfurar para retirar lítio, o tempo passou e lagoas se formaram dando origem a um novo atrativo: as Lagunas Escondidas.
A viagem ao Chile começou no Awasi Atacama, hospedagem que se encaixou perfeitamente no ideal desejado por cada uma. Agora imagine como é difícil agradar perfis tão diferentes como os nossos: uma ex-executiva exigente, um casal em clima romântico e a aventureira aqui ansiosa para se conectar com as rochas do deserto.
Concluí mais um item da minha lista de coisas a fazer pelo mundo na última viagem: visitar uma vinícola chilena. E, depois de algumas visitas ao país, a espera valeu a pena por sair dos roteiros tradicionais e experimentar os sabores de Clos Apalta, no Vale de Colchagua. Região escolhida por franceses para criar vinhos orgânicos e biodinâmicos da Lapostolle.
Estava em Santiago logo após o Sky Costanera ser inaugurado (em agosto de 2015) e fiquei com a maior vontade de subir no mirante mais alto da América Latina. Na época, acabou ficando para a próxima viagem realizada agora em junho. E, para minha alegria, o prédio de 300 metros de altura estava em frente quando abri a janela do meu quarto ao acordar no hotel Torre Mayor Providência.