Viajar nos proporciona a oportunidade de explorar novos lugares, mergulhar em culturas diversas e criar memórias inesquecíveis. Enquanto visitar pontos turísticos famosos e desfrutar da gastronomia local são partes essenciais de qualquer viagem, se conectar com as pessoas locais pode aprimorar nossas experiências de viagem de maneiras profundas. Interagir com os habitantes locais nos permite obter _insights_ autênticos, estabelecer conexões significativas e promover a compreensão mútua. Neste artigo, vamos explorar três razões principais pelas quais se conectar com pessoas locais é de extrema importância ao viajar.
Adoro a liberdade e o cenários das viagens de carro. Não à toa, aqui no Territórios têm diversos artigos e guias com dicas sobre o tema. O que o leitor não deve saber, é o fato de eu nunca ter tido veículo próprio e até minha carteira estar vencida!!! Sempre conto com a família ou trato de alugar carro com amigos que curtem pegar a estrada. Por um tempo até tive vontade de economizar para comprar um e não depender dos outros, mas quando avaliei toda a despesa e incomodação… desisti e gastei o dinheiro viajando.
Como surgiu o Drone da Montanha, o que Samuel Oscar fazia antes de se tornar o filmmaker e editor do canal famoso por cenários incríveis de natureza e aventura. Ele conta para o podcast Tesão de Ouvir a sua relação com as montanhas, como foi a transição para viver intensamente e exclusivamente do vídeo além do seu projeto de subir os 10 pontos mais altos do Brasil.
O nosso continente têm cenários de tirar o fôlego e histórias melhor digeridas quando percorremos por terra sem ultrapassar os 100 km por hora. Pode ir com carro próprio ou pegar um avião, mas ao chegar sugiro alugar um veículo, tomar um ônibus ou contratar uma excursão com motorista para explorar as estradas da América do Sul. Compartilho 7 estradas da América do Sul e entrevista com um casal que cruzou o continente durante 14 meses em um carro 1.0 gastando o mínimo possível.
Para quem pensa em viver um tempo fora do Brasil, já pensou ganhar uma bolsa de estudos para diminuir as despesas? Eu e Luciano Nagel tivemos essa experiência em programas de pós-graduação, na Espanha e na Alemanha, e contamos no episódio 39 do podcast Tesão de Ouvir como conseguimos, o que achamos e como isso impulsionou nossas vidas profissionais.
A primeira vez que ouvi o termo free walking tour foi nos Encontros de Viajantes de São Paulo há quase uma década. Desde então já fiz em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Porto Alegre e Juliana fez em Paris. São ótimos para quem viaja sozinho, quer conectar com outras pessoas, para ter um panorama do lugar ou dispõem de pouco tempo no destino.
Você tem sonhos pandêmicos? Eu tenho, mas longe de ser negativo como pode pensar ao ler o título, são um alívio nesses tempos incertos. Meus sonhos não são pesadelos, ao contrário, têm sido literalmente viagens diferentes a cada adormecer. Igual à rotina que eu costumava ter ao explorar uma cidade pela primeira vez.