Dizer que a natureza foi generosa é pouco para falar do Grand Canyon, localizado no Arizona, Estados Unidos, e considerado uma das sete maravilhas naturais do mundo. Para mim, conhecer o parque significou confrontar-se com dimensões muito mais profundas (tanto como os mais de 400 km2 de largura ou dos 1.600 metros de profundidade) do que conhecemos, do que entendemos como vida e o nosso planeta. É tanta força visual, seja pela multiplicidade de texturas e cores ou pela imensidão espacial, seja em imaginar os povos antepassados que viveram ali e se dar conta de como somos minúsculos perante tanta beleza.
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Grand Canyon
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Há diferentes teorias para explicar o Grand Canyon. Uma das mais aceitas dá conta que um dos maiores conjunto de cânions do mundo (o maior se localiza no México), teve seu processo de erosão iniciado há cerca de dois bilhões de anos e posteriormente foi moldado pelo movimento das águas do Rio Colorado.
Cheguei lá por meio de um tour com saída de Phoenix, situado há cerca de duas horas de distância de carro. No parque há diferentes pontos de observação dos cânions, sendo que uma das novidades é a instalação de uma passarela transparente em que você tem a sensação de “adentrar” nos cânions. Outro ponto muito procurado fica junto à comunidade que vive lá e onde estão localizados lojas, restaurantes e centro de informação turística.
Tome Nota Grand Canyon
Se você pode contar com mais tempo para a visitação, tente fazer uma trilha, tour de bike ou acampar por lá. Há diversas empresas e guias disponíveis para isso.
Atenção com o clima: mesmo num Estado de clima agradável no inverno, faz muito frio nos cânions. Vá preparado para ventos cortantes.
Há diversos passeios saindo de Phoenix e opções que incluem desde helicóptero até balão. O tour que fiz incluiu uma parada em Sedona, que também conta com paisagens espetaculares. Pesquise antes de decidir pelo tour, pois os preços podem variar bastante.
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