Os viajantes aqui do Territórios adoram ir para a natureza e não foram poucas as trilhas no Brasil relatadas por aqui. Como foi o tema do podcast Tesão de Ouvir desta semana e não coube nem metade delas no episódio de 30 minutos, trouxe todas para cá e separei por grau de dificuldade para facilitar a busca de quem anda louco para ir para o mato.
Escrevi um guia para orientar o planejamento da sua viagem a Bonito. Afinal, o destino de ecoturismo mais organizado do Brasil exige agendamento prévio e um certo investimento de tempo e dinheiro. Já mencionei como acho chato alguns cuidados, mas são necessários para preservação e responsáveis por dar visibilidade internacional ao destino.
A capital do Mato Grosso do Sul já foi meu destino algumas vezes, mas ainda não tinha conteúdo publicado por aqui. O motivo era ser sempre passagem nas viagens para Bonito, Pantanal ou Corumbá. Eis que surgiu a oportunidade quando fui participar de um evento internacional de aventura, no final do ano passado, e acabei ficando 4 dias direto em Campo Grande. O último foi o roteiro recomendado a seguir.
O melhor de Bonito é a experiência de flutuar em uma nascente e ser levado no seu curso natural. Um momento único dedicado à observar o mundo subaquático em seu ritmo próprio. No Rio da Prata é mais incrível e também mais difícil como relatei anteriormente. Então hoje conto sobre o Aquário Natural, a minha segunda opção em preferencia é indicada para crianças, deficientes e quem não sabe nadar.
Bonito é considerado o melhor destino de ecoturismo no Brasil e fui logo imaginando variedade em trilhas pra fazer. Ainda no planejamento da viagem, consultei o receptivo e, pra minha surpresa, a única sugestão era a trilha ecológica até a Cachoeira Boca da Onça, no Parque Nacional Serra da Bodoquenha. Vou contar como foi e o motivo da minha decepção.