Um bom preparo físico permite melhorar a qualidade de vida e acho essencial não ser sedentário para aproveitar a viagem sem dores e fadiga extrema. Mesmo quem só viaja com conforto e faz um roteiro relaxante, vai passar horas no transporte, esperando em aeroportos, portos e rodoviárias, ou fazendo movimentos simples, porém, não integrantes da rotina e acabam gerando desconforto muscular. Neste artigo trago alguns pontos para ficar atento e garanto que vão facilitar a sua viagem.
Para quem curte pedalar, aviso que voltei da minha primeira viagem de bicicleta e foi em uma e-bike! Conto como foi a experiência, o que é uma bike elétrica, seus diferenciais, vantagens e sugestão de tours nesses veículos modernos, sustentáveis e tendência tanto na mobilidade urbana quanto no cicloturismo.
Pode soar estranho, logo eu que já subi algumas montanhas com mais de 3 mil metros de altura, confessar que sofro o tal soroche. Mas é verdade e motivo de tomar algumas precauções antes e durante a viagem. Afinal a vontade de subir no topo e ver o mundo de cima é mais forte que o incômodo. Conto o que aprendi com experiências boas e ruins desde 2006 viajando para Bolívia, Peru, Chile e Argentina.
Monte Roraima (2012), junto com Salkantay (2006), foram as trilhas mais difíceis que já percorri. Não sei dizer se o caminho Inca foi a minha primeira grande travessia e eu estava despreparada ou se foi a altitude o fator complicador. Sei que no Roraima usei roupas e equipamentos adequados, tinha experiência nesse tipo de trekking, a altitude não era problema e, mesmo assim, ainda não sei classificar qual exigiu mais.
Minha última grande aventura foi uma expedição à Patagônia chilena e argentina com um grupo de 18 pessoas liderados pelo Ecocaminhantes. Foram 130 km de caminhadas em 18 dias nos parques: Parque Nacional de Los Glaciares, Parque Nacional Tierra del Fuego e Parque Nacional Torres del Paine, este último no Chile. E nas cidades: El Calafate, El Chaltén e Ushuaia.