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Atrativos grátis em Oslo
As melhores atrações da Noruega são ao ar livre e muitas nem cobram entrada. Portanto, é ótimo para quem visita no verão, mas desagradável para quem não está acostumado com as baixas temperaturas e neve das outras estações. Mesmo assim, há vários museus e centros culturais gratuitos e protegidos do frio.
Visitei no meio de setembro e me senti no inverno chuvoso todos os dias. Mas clima ruim não impede ninguém de sair para rua e aproveitar o dia, principalmente no verão. Leve um corta-vento impermeável, sapatos confortáveis e guarda-chuva. Deixo os atrativos recomendados:
Ópera de Oslo
O maior centro de artes cênicas e musicais da Noruega tem uma área externa para ver a cidade do alto e interagir com a arquitetura de um dos prédios mais modernos da Europa. Os espetáculos e visita guiada são pagos, mas as sensações de caminhar pelo terraço e ver a vista estão liberadas a todos sem custo.
Parque Frogner
É o maior parque na área central de Oslo rodeado pelos casarões dos mais abastados. Os destaques são as obras de Vigeland no museu e o ar livre além do museu da cidade e jardim de rosas. Aos sábados acontece a feira de rua com antiguidades e brechó.
Parque Vigeland
O parque das esculturas de pessoas em tamanho natural, dentro Parque Frogner, é uma das atrações mais visitada em Oslo. Abriga 212 obras em bronze, granito e ferro forjado do artista Gustav Vigeland. Quem visita nos meses de inverno não paga para entrar no Museu Vigeland situado no mesmo local.
Museu Oslo City
A história da cidade e seus moradores apresentada de forma interativa também dentro Parque Frogner. Inclusive, peguei uma divertida exposição de fotografias que fez sucesso na mídia anos atrás. Eram retratos de pessoas e seus cachorros mostrando como podem ser parecidos fisicamente além da personalidade.
Fortaleza de Akershus
Em uma trilha de 50 minutos por dentro dos muros da fortaleza pode passar por todos os 31 atrativos e desfrutar das vistas para o fiorde de Oslo. Apenas a visita ao castelo é paga. A construção é medieval datada de 1300 e transformada em renascentista no século XVII, quando serviu como prisão.
Palácio Real de Oslo
Embora seja bem mais simples que as observadas em outros países, ver a troca da guarda diariamente a 1h30 não custa nada. O parque onde fica o palácio é popular entre locais e turistas por estar na zona central. A área verde tem músicos de rua, jardins bem cuidados e pontos para descansar.
Esculturas espalhadas pela capital
Oslo é um museu a céu aberto com esculturas para todos os gostos. Algumas curiosas, outras simpáticas e até ousadas. Vale fotografar as que mais se identifique e buscar a história dela ou do artista.
Loja de souvenir
Além das esculturas, trolls são presenças frequentes por todo o país e fazem parte da cultura popular tanto quanto os vikings. Algumas lojas do centro como a Way Nor apresentam cenários lindos sobre eles e a natureza local. Eu não comprei nada, mas entrei em todas quando a vitrine chamava a minha atenção.
Damstredet
É uma rua curva com casas antigas de madeira escondida entre os prédios contemporâneos da zona central e menos turística de Oslo.
Barcode Project
Localizado atrás da Ópera, concentra o que há de mais moderno em arquitetura desde 2016. Foi a remodelação de antigas docas e terrenos industriais no centro de Oslo. O nome é porque o visual do conjunto lembra um código de barras.
Dicas para economizar em Oslo
Para começar, é bem fácil ir e vir do aeroporto com transporte público, mas deixei passar um detalhe ao chegar por estar cansada da viagem e comprei o bilhete no primeiro quiosque que apareceu seguindo as dicas do funcionário. Meus amigos que moraram em Oslo haviam me avisado e outros locais confirmaram durante a estada as duas possibilidades de trem: o expresso (Flytoget) e o convencional (R11). As diferenças são metade do preço (cerca de 20 euros para 10 euros), a frequência (a cada 20 minutos x 90 minutos), publicidade da Flytoget e uma parada fazer o convencional demorar mais 3 minutos. O conforto e as plataformas são os mesmos, ou seja, a escolha é o tempo disponível para chegar a cidade ou pegar o avião.
A estação central é chamada Oslo S e o aeroporto Oslo Lufthavn, a linha R11 passa por outras estações, então é preciso estar atento para descer na certa.
Faça o máximo a pé
O centro (Sentrum) é muito fácil de ser explorado a pé ou de bicicleta (usando aplicativos de mobilidade) enquanto os pontos mais distantes são acessíveis pelo eficiente transporte público. Mas o bilhete deve ser adquirido pelo aplicativo ou lojas como Seven Up porque custa o dobro se comprado dentro do transporte. Para quem não gosta de caminhar, tanto o ônibus turístico quanto o mini cruzeiro (os dois hop-on hop-off que significa descer e subir dentro de um período determinado) passam nos principais pontos turísticos recomendados nesse artigo com audio guia. Talvez sejam mais econômicos do que pegar vários transportes durante o mesmo dia, avalie antes de decidir.
Circulei bastante caminhando pela rua Karl Johans Gate e pelos bairros Majorstuen, Aker Brygge, Barcode e Sentrum passando pelos principais atrativos de Oslo. Peguei transporte público apenas para visitar os museus da Bygdøy Península porque precisava ganhar tempo. Quatro dias teriam sido suficientes para fazer tudo o que eu gostaria, mas eu só tinha três.
Fique em hostel
Quando viajo sozinha sempre opto por hostels para conhecer pessoas e economizar compartilhando os espaços. Saga Poshtel Oslo Central já foi eleito entre os melhores do mundo. Situado em um elegante prédio de tijolo à vista no coração de Oslo, oferece 60 quartos privativos e compartilhados, além de excelente estrutura para lavar roupa, preparar refeições, descansar em silêncio (acredite!) e um bem servido café da manhã. Verdade que o valor do dormitório para 10 pessoas está longe de ser econômico, mas foi o melhor custo benefício encontrado na região central e o café da manhã (padrão hotel 4 estrelas) alivia a dor do valor pago.
Compre nos mercados e coma no hostel
Comida e serviços são bem caros conforme indiquei no início, já para os noruegueses é justo porque eles ganham bem. Sabendo disso, meu primeiro passeio em Oslo foi visitar o mercado mais próximo e dá para encarar até porque a estrutura do hostel foi ótima para preparar as refeições. O problema era entender os ingredientes nos rótulos escritos em norueguês! Mandei mensagem de socorro para os amigos que entendem e começaram a enviar fotos dos produtos que eu deveria provar. Ajudou assim como pedir informações para os atendentes, afinal, todos falam inglês.
Não leve euros!
Embora faça parte da União Europeia, a moeda local é a Coroa Norueguesa e euros não são aceitos. Inclusive, nem a própria moeda em papel é aceita na maioria dos lugares, há bilhetes avisando. Cartões são a forma de pagamento preferida no país e o melhor para evitar sustos na fatura foi ter levado um cartão pré-pago, além do cartão de crédito. Levei euros para evitar gastos com IOF do cartão e eles foram só passear na minha carteira, troquei uma nota de 50 euros e foi difícil gastar, no máximo em lanches rápidos na rua porque nem no ônibus aceitaram.
Não aconteceu, mas imaginei como seria se os estabelecimentos ficassem sem conexão ou eletricidade para usar o cartão. Nesses casos, sempre há como sacar dinheiro nos caixas ATM e se o cartão falhar ou for perdido, sempre levo mais de um para emergências. Outra vantagem do pré-pago é a opção de receber segunda via durante a viagem com o crédito previamente adquirido ou comprar mais pela internet.
Grátis até os 18 anos
Jovens de até 18 anos são considerados crianças não pagantes nos museus e outros atrativos. Esta informação não me ajudou muito, mas fez a alegria da minha prima viajando com três filhos de 5 a 12 anos e deve ser um alívio para o bolso de quem viaja em família. Os museus até não são tão caros, custam em torno de 10 euros e oferecem descontos para grupos de dez ou mais pessoas (na reserva antecipada).
Mapa de Oslo
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