Muitos leitores chegam ao Territórios em busca de nossas experiências na natureza e fotografias de animais. Por isso é meu dever alertar sobre determinadas atividades que parecem fofas, divertidas e educativas, mas a realidade é sofrimento para os animais que tanto amamos. Aproveito o Dia Mundial da Vida Selvagem para mostrar quais atrações adoradas pelos turistas devem ser evitadas e quais seriam as alternativas menos agressivas ao meio ambiente.
Entre as três ilhas Gili, em West Nusa Tenggara, Gili Trawangan possuí a melhor estrutura para receber o turista. Embora rústica, pequena e o meio de transporte mais rápido seja carroça puxada à cavalo, é um dos destinos preferidos para mergulhar e fazer festa na Indonésia. Fui duas vezes e conto o que mais gostei de fazer por lá com dicas.
Encontrei a maior quantidade de peixes e corais preservados, jamais visto em outros mares, ao redor dos sete hectares da comunidade de Arborek. Ali nem precisa mergulhar para observar a diversidade da vida marinha, basta chegar perto do trapiche e abrir o sorriso. Mas sabendo da existência de 540 tipos de corais, mais de 1000 espécies de peixes e 700 de moluscos presentes na região de Raja Ampat, fica impossível não querer experimentar de perto um dos melhores lugares para snorkel no mundo.
Visitar centros de informações turísticas logo ao chegar ao destino é uma boa para conhecer as novidades e pegar informações mais precisas ou confiáveis. Em San Andrés me encantei de cara com o panfleto mostrando um caiaque transparente no passeio da Eco Fiwi e decidi não ir embora da ilha sem esta experiência.
Passar a maior parte do dia navegando ou dentro d’água é um fato no Caribe Colombiano. Contudo, pode ser com mais conforto, tranquilidade e exclusividade se alugar uma lancha para conhecer San Andrés no seu ritmo. Aproveitei desta forma durante dois dias (um ensolarado e outro nublado) e vou contar como valeu a pena.