Ano passado conheci um novo conceito em hospedagem que virou minha opção preferida quando viajo sozinha. Funciona como um hostel descolado com banheiro compartilhado e áreas de uso comuns, o diferencial é a privacidade no espaço do seu colchão.
Muitos leitores chegam ao Territórios em busca de nossas experiências na natureza e fotografias de animais. Por isso é meu dever alertar sobre determinadas atividades que parecem fofas, divertidas e educativas, mas a realidade é sofrimento para os animais que tanto amamos. Aproveito o Dia Mundial da Vida Selvagem para mostrar quais atrações adoradas pelos turistas devem ser evitadas e quais seriam as alternativas menos agressivas ao meio ambiente.
Pode parecer confuso, mas viajar para qualquer deserto exige roupas para todos os climas em qualquer estação do ano, principalmente no deserto mais alto do mundo. No deserto funciona assim: enquanto tem sol, pode fazer muito calor e, quando anoitece, as temperaturas podem alcançar valores negativos. Os lugares altos amenizam o calor, intensificam o frio e não tem barreira para o vento.
Pode soar estranho, logo eu que já subi algumas montanhas com mais de 3 mil metros de altura, confessar que sofro o tal soroche. Mas é verdade e motivo de tomar algumas precauções antes e durante a viagem. Afinal a vontade de subir no topo e ver o mundo de cima é mais forte que o incômodo. Conto o que aprendi com experiências boas e ruins desde 2006 viajando para Bolívia, Peru, Chile e Argentina.
Desde outubro venho publicando fotos e escrevendo sobre Raja Ampat completamente deslumbrada com o vivido por lá. Mas quem não é mergulhador ou biólogo ou ativista, provavelmente nunca ouviu falar neste lugar. Hoje explico que é Raja Ampat e e como chegar lá. Também mostro como não é impossível passar uns dias em praias paradisíacas no Pacífico
