Um destino surpreendente pelas paisagens, hospitalidade e preços muito mais baixos comparando aos vizinhos famosos no mar Adriático como Grécia e Itália. Apenas não visite para economizar, vá pela história, pelas praias e cenários ainda selvagens. Deixo o meu roteiro cruzando o país durante uma semana, mas também um plano mais longo ideal e tudo o que acho importante saber para planejar a viagem à Albânia.
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Onde dormir na Albânia
Nesta viagem, intercalei hotéis com casas por temporada e me surpreendi com a hospitalidade e bom gosto na decoração a preços tão acessíveis. Em breve contarei mais detalhes sobre cada cidade e logo abaixo tem o roteiro. Deixo agora os nomes das propriedades, links para reservar e fotos.
Adianto que todas as opções a seguir têm estacionamento e cancelamento grátis. No entanto nem sempre funcionam o ano todo, caso não encontre a propriedade pelo link, tente mudar as datas ou pesquisar mais perto do verão.
Hospedagem em Tirana
Há muitas opções na capital, mas a melhor localização depende do que pretende fazer. Aproveitamos para ficar no centro e caminhar à noite a pé pelos restaurantes.
Tirana Days é moderno e com boas amenidades.

Hotel em Sarandë
É a maior cidade do sul com opções para todos os estilos e bolsos. Contudo, achei melhor ficar perto de Ksamil para maior tranquilidade.
Blue Sky é hotel com café da manhã variado e quartos espaçosos.
Himarë
Também na costa e mais tranquila, porém, acabamos cancelando a nossa hospedagem por imprevisto. Após passar por ali, confirmo como teria sido melhor que Sarandë. Fiquei com muita vontade de viver a experiência de acordar em uma barraca com vista para o mar e nem é pelo preço, porque não é muito mais barato.
The Sea Cave Camping oferece barracas com colchão grosso (confirmei conversando com brasileiro que já ficou ali), cozinha e muita natureza ao redor. Toque no link para ver as fotos, só não recomendo para quem exige ar-condicionado, deve ser quente, mas com essa vista, não me importo de passar ao menos uma noite acampada, e você?
Shkodër e Velipojë
Velipojë é a praia de Shkodër, localizada na fronteira com preços melhores do que as hospedagens em Montenegro. Pode ficar na praia, na cidade ou na estrada para ganhar tempo, como fizemos.
Noima Hotel fica na praia com acomodações confortáveis, atendimento super atencioso e bom café da manhã.

Your Home Away from Home é um apartamento por temporada bem grande e com vista para o lago, um pouco antes de chegar a Shkodër. Fica no segundo andar e os donos moram no primeiro, mas tem entrada independente, cozinha completa e máquina de lavar.
Gjirokastër
Uma cidade medieval onde pode escolher ficar na cidade velha ou perto do centro. Escolhemos a segunda pelo estacionamento e foi tranquilo subir a montanha a pé, ao menos para quem está acostumado a caminhar.
Dhami Apartment é uma graça na decoração e recepção da senhorinha que não fala inglês e já vem com o Google Tradutor aberto para falar contigo. Tem cozinha completa e máquina de lavar roupas.
Theth
Acabamos só passando o dia, mas recomendo muito ficar uma noite se gosta de fazer trilhas. É rústico e mais caro pelas poucas opções.
Bujtina Tinari tem a melhor avaliação no Booking.com. É uma guest house com restaurante.
Roteiro Albânia: 7 dias de carro
Embora as distâncias sejam curtas, curvas em excesso e penhascos deixam as viagens longas e vale tanto para as montanhas quanto para o litoral. Sem carro, precisa de mais dias para fazer o mesmo roteiro e depender de motoristas ou excursões. No próximo tópico, sugiro um roteiro que gostaria de ter feito com mais calma. O apresentado a seguir acabou corrido demais:
Dia 1 – Tirana e Velipojë
Chegamos no final da tarde no aeroporto internacional de Tirana e perdemos algum tempo para retirar o carro na locadora. Felizmente, a saída para a melhor rodovia do país era próxima e em menos de duas horas estávamos em Velipojë para passar a noite.
Atenção: se a ideia é subir para os Alpes ou descer para as praias do sul, evite viajar à noite. As estradas são perigosas.
Dia 2 – Velipojë
Velipojë foi a primeira parada no litoral da Albânia com ótimo astral para descansar antes de cruzar a fronteira para Montenegro. É a praia mais próxima de Shkodër e entre as preferidas dos moradores locais. Além de guardar uma reserva natural com rica fauna e flora.

Longe de ser a praia mais bonita da Albânia, é uma parada estratégica durante o verão por ter excelente custo-benefício e diminuir o tempo na estrada para Kotor. Porém, as dicas do país vizinho ficam para um próximo artigo, pulo agora direto para o nosso retorno 4 dias depois.
Dia 3 – Alpes albaneses
Minhas câmeras foram registrando as paisagens espetaculares rumo aos Alpes albaneses. Passamos por penhascos, cânions, vilarejos, ovelhas com pastores enquanto os picos em frente vão ficando cada vez mais altos e próximos.
Em Theth encontramos bons restaurantes com comida típica, atividades de aventura, uma igreja pitoresca, cachoeiras e trilhas.
Optamos por passar só o dia, incluindo um belo almoço com vista para as montanhas ao ar livre, mas o ideal é ficar mais tempo para fazer as caminhadas na natureza. Partindo no meio da tarde, conseguimos voltar a Shkodër a tempo do pôr do sol para evitar perrengues na estrada perigosa.

Importante: a região mais alta do país tem quase 1800 metros de altura e neva forte, viaje de carro somente no verão.
Dia 4 – Shkodër, Vjosa River e noite em Gjirokastër
Na terceira vez passando por Shkodër, paramos para conhecer seus principais atrativos: o Lago Escútare e o Castelo Shkodër com vista espetacular para toda a cidade e as montanhas de Montenegro.

À tarde, cruzamos o país de norte a sul rumo à cidade medieval de Gjirokastër. Na estrada, uma surpresa: um paradouro gratuito nas margens do rio Vjosa. Simplesmente o primeiro e ainda único Parque Nacional de Rio Selvagem da Europa. Novamente, conseguimos chegar no final da tarde e aproveitamos um delicioso jantar no Bazar de Gjirokastër.
A partir daqui, o roteiro fica corrido e não recomendo. A ideia inicial era 10 dias ao total, mas um imprevisto nos fez adiantar tudo e as quatro noites relaxando nas praias viraram dois dias cansativos.
Dia 5 – Gjirokastër, Blue Eye, Ksamil e Sarandë
Na luz da manhã, deu para visualizar a beleza da cidade de pedra, Patrimônio Mundial da UNESCO que parece entalhada nas montanhas. Voltamos no Bazar e entramos no Castelo Gjirokastër, com infraestrutura bem melhor comparadas as ruínas do visitado no dia anterior.

À tarde, pegamos a estrada rumo à Riviera albanesa e havia dois caminhos, escolhi o mais curto e perigoso, mas era a oportunidade de visitar Blue Eye. Um lago azul-turquesa com nascente subterrânea. Fizemos o circuito rápido para ainda dar tempo de pegar praia em Ksamil. Trecho mais badalado e instagramável da costa da Albânia.

Ali perto fica outro Patrimônio Mundial da UNESCO, aberto até a noite: Butrint é a cidade grega mais preservada do mundo e oportunidade de ver um belo pôr do sol.

Para terminar esse dia exaustivo, um circuito de carro por Sarandë para ter certeza de que não é nosso estilo preferido de cidade, mas é onde está a infra-estrutura mais completa.
Erro: teria sido melhor aproveitado dividindo os passeios em dois dias.
Dia 6 – Riviera albanesa em estrada panorâmica
Difícil é escolher onde parar com tantas opções, consultamos os locais para pontos obrigatórios e fomos parando conforme a vista pedia. Não faltam mirantes, curvas, penhascos e vistas deslumbrantes para o mar azul. Passamos por Himarë e descemos para pegar praia em Porto Palermo, Livadi e uma trilha até Gjipe Beach, a mais linda desse roteiro, só se alcança a pé, de barco ou de 4×4.

Seguimos curtindo o visual até o pôr do sol espetacular visto no mirante de Vlöre, quando voltamos para a rodovia mais segura até a capital Tirana. Onde passeamos pelo centro e terminamos com um jantar delicioso.
Dia 7 – Tirana
Nossas últimas horas em Tirana foram tensas por conta do trânsito caótico pela manhã. A capital da Albânia destoa do resto do país pela arquitetura moderna e ruas largas, mas não sobrou tempo para explorar como deveria, fica para a próxima.
Roteiro mínimo ideal é de 12 dias no verão
- Para aproveitar todas essas praias maravilhosas com tranquilidade que o ambiente pede, 5 dias seriam perfeitos, porém, com hospedagem em Himarë ou Borsh e ainda com opção de pegar o ferry para passar o dia na ilha grega Corfu.
- A capital Tirana merecia ao menos 1 dia inteiro para aproveitar seu lado cultural e histórico.
- Para quem gosta de trilhas, 1 noite em Theth é obrigatório.

- Poderia incluir também uma noite em Berat, outra cidade medieval Patrimônio Mundial da UNESCO, mas era preciso um desvio e optamos por seguir direto para Gjirokastër, confiando nos comentários de outros viajantes de ser mais autêntica e preservada.
Quando ir para a Albânia
São dois grandes destaques na Albânia: praias e montanhas, mas as estradas na altitude são perigosas e com volume considerável de neve nos meses mais frios. Portanto, o melhor período para viajar com segurança é de maio a outubro. O fim do verão foi perfeito para trilhas e banho de mar. Visitar no fim da primavera e outubro é para quem não se importa com água gelada, enquanto julho e agosto é altíssima temporada e isso significa lugares lotados, inflacionados e risco de incêndios pelo clima seco.

Conectividade e navegação
Embora a Albânia esteja crescendo rápido como destino turístico, ainda há falhas de infraestrutura e baixo nível de inglês. Mesmo assim, comunicação nunca foi problema, ao menos enquanto tiverem boa vontade em nos receber. As pessoas vinham falar comigo já com o Google Tradutor aberto, apontando o microfone. Assim, consegui fazer tudo sem precisar falar uma palavra em albanês. Por outro lado, ter dados de internet no celular é essencial! Além da tradução, os aplicativos de mapa, câmbio e reservas foram muito úteis. Estava conectada com e-sim Airalo, mas recomendo comprar pacote de 30 dias se usar muito como eu usei.
Pelas estradas, via novas construções surgindo a cada quilômetro, e com elas, mais ruído, poluição e lixo. Principalmente no litoral, a região antes frequentada mais por locais, começa a sentir o impacto do turismo de massa. Visto com meus olhos e em relatos frustrados ouvidos de quem trabalhou os últimos anos em busca de um turismo sustentável.

Sarandë lembrou muito Balneário Camboriú dos anos 80 e a sensação é de estar seguindo o mesmo caminho. Para mim, perde a autenticidade e a graça. Felizmente, isso não tira o brilho do país, ainda tem muitos locais incríveis para explorar.
Quanto custa viajar para a Albânia? Um dos países mais baratos da Europa
A moeda da Albânia é o lek (ALL), mas o euro é plenamente aceito e, para sete dias de viagem, não vi a necessidade de trocar. Mesmo sendo mais barato pagar em lek (1 EUR vale cerca de 100 ALL), as taxas para trocar nas casas de câmbio ou sacar nos caixas eletrônicos acabavam se equivalendo à economia.
O ideal é andar com notas de euro trocadas ou te devolvem em lek com conversão não favorável. Quando usei lek foi dos trocos recebidos e o único lugar realmente vantajoso foi na entrada no Blue Eye, o atrativo cobrava 1 euro ou 50 lekë. Ou seja, valores irrisórios e, se sobrar na volta para casa, vai pagar mais taxas para converter de volta para euro.
É importante levar euro em espécie porque ainda são poucos os lugares aceitando cartão. Usamos em alguns postos de gasolina, atrativos, hotéis, restaurantes e supermercados, sempre perguntando logo ao entrar. Mesmo assim, levar 200 euros foi suficiente para 1 semana.

Para ter uma ideia, a média de gastos em 2025 foi de 55 euros por dia, considerando as despesas com o aluguel de carro, hospedagem, passeios, alimentação e extras, sem se preocupar em economizar em uma viagem para 2 pessoas. Um grupo de 4 ou 5 gastaria menos ainda porque o maior gasto foi com o veículo. Mas se depender de outro transporte, os passeios podem deixar a viagem mais cara, afinal íamos parando em lugares interessantes na estrada e a maioria nem cobrava entrada.
Discover Cars foi o site de reserva onde encontramos os melhores preços, além das grandes redes da Europa, eles oferecem empresas locais e aí foi uma boa economia com a Eurocar (não tente fazer direto, o site é muito ruim, use o link acima).
Como chegar e circular
A principal porta de entrada no país é o Aeroporto Internacional de Tirana, que não tem voos diretos do Brasil, mas tem conectividade com várias cidades na Europa. Nós viemos por Atenas e voltamos por Roma.
Também poderia voar até a Ilha de Corfu, na Grécia, em frente a Sarandë, atravessar de ferry e alugar carro ali mesmo. Mas a diária estava mais cara que em Tirana e havia menos opções de voo. Assim como viajar para todos os aeroportos nos países vizinhos estava inviável. Porém, isso muda e sempre vale uma nova pesquisa. A ideia inicial era entrar pela Itália, viajar de trem até a Puglia e dali pegar um ferry cruzando o mar Adriático, contudo, iria estourar o orçamento.
Carro é sem dúvida a melhor opção para circular na Albânia, embora exija habilidade e atenção nas estradas. Outra opção é contratar tours de um ou vários dias, o pior é depender de transporte público. São vans alternativas sem horário fixo, precisa esperar lotar para partir e isso pode levar o dia inteiro.
A boa notícia é que o país está em plena modernização, com novas rodovias e empreendimentos sendo construídos em ritmo acelerado. O lado ruim é nem sempre ser o melhor caminho para a sustentabilidade, com alguns lugares já apresentando sinais de turismo de massa desenfreado e destrutivo.
Onde ficam os Balcãs
No sudeste europeu, quando identificar a bota da Itália no mapa, olhe para a direita e ali ficam os países Balcãs banhados pelos mares Adriático e Jônico de um lado e o Mar Negro do outro. Albânia, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Grécia, Kosovo, Montenegro e Macedônia do Norte estão totalmente inseridos na região dos Balcãs, já Turquia, Croácia e Sérvia têm apenas alguns trechos no espaço.
Mapa dos Balcãs
Um pouco de história para entender a Albânia
Por essa localização, seu território foi disputado por impérios e potências ao longo dos séculos. E isso explica muito as influências italianas, gregas e turcas na culinária, nos costumes e na arquitetura, muitas vezes com prédios inacabados.
Para resumir, a Albânia conquistou a sua independência do domínio otomano somente em 1912 (após quatro séculos). Viveu instabilidades com a invasão italiana fascista durante a Segunda Guerra Mundial até virar uma república comunista que isolou o país e deixou marcas físicas: os bunkers. Mas nada disso conseguiu apagar a sua hospitalidade, regras foram impostas, eles se adaptaram e neste século buscam resgatar a essência, incluindo o bem receber.
Viajar pela Albânia hoje é voltar no tempo e, ao mesmo tempo, ver harmonia em misturar culturas, religiões e aceitar rapidamente o novo com curiosidade, porém com limites e autopreservação.

Os albaneses e a segurança
Ser bem recebida na Europa faz muita diferença na nossa experiência de viajante, geralmente te tratam melhor após quebrar algumas barreiras, mas na Albânia não. A simpatia vem desde o primeiro momento e, quando eu falava ser brasileira, sempre vinha com comentário alegre sobre o futebol, adoram e o time preferido deles é Albânia FC.
A maioria da população é muçulmana, mas eles não se importam com o nosso jeito de vestir, não são desrespeitosos ou agressivos com turistas como já vivi em outros países. Obviamente, eu andava com lenços se precisasse me cobrir e evitava decotes viajando pelo interior, fora da costa. À noite, as mulheres locais desaparecem das ruas e dos estabelecimentos, só homens circulam e trabalham. O que nunca foi intimidador e sempre havia outras mulheres estrangeiras.
Dá para ver claramente a presença de uma organização duvidosa nas zonas comerciais. Nas esquinas sempre havia três homens e um deles usava uma pochete, não li isso em lugar algum, mas ouvi comentários e a intuição me levou a essa teoria. Definitivamente, não nos colocou em risco em nenhum momento.
Os albaneses são muito desconfiados, e é totalmente compreensível com todo o seu histórico. Notei o rosto mudar e o comportamento ficar mais frio quando falávamos em português na frente deles. Recomendo falar em inglês ou usar o tradutor para eles participarem da conversa. Cometi a gafe algumas vezes, mas percebia rápido e soltava algumas palavras em albanês e pronto, o sorriso voltava ao seu rosto. Decore ao menos o “Faleminderit”, obrigada no idioma dos anfitriões.
Um detalhe que pode incomodar quem não fuma é o hábito estar muito presente na rotina deles. Ainda não há leis, as pessoas fumam em ambientes fechados, como em restaurantes, e há cinzeiros por tudo.
Culinária albanesa
Mediterrânea é a gastronomia com influência dos Bálcãs. Abuse dos frutos do mar frescos com preços acessíveis e não deixe de provar os queijos, assim como folhados com batata e espinafre, como o byrek e pratos com iogurte, como xaxiq. Gostei muito da moussaka, do queijo assado com legumes e do branco artesanal, mas não se engane, o que parece leve é curado com gosto forte.

Sempre achamos o custo para comer muito em conta, inclusive na última noite em Tirana. Buscamos um restaurante bem avaliado com alguns cifrões e, para a nossa surpresa, nem foi o mais caro da viagem. Vinho da casa, entrada e prato principal com frutos do mar, mais sobremesa no Bati Restaurant, custou 10 euros para cada uma!







O que levar para os Balcãs: equipamentos e documentos
As regras de entrada na Albânia são mais leves que na Europa, porém, como não existe voo direto do Brasil, você é praticamente obrigado a entrar em algum país da União Europeia que exige seguro viagem além de passaporte válido até 6 meses antes do fim da viagem.

- Tênis com solado aderente, inclusive para andar nos atrativos históricos (as pedras escorregam!)
- Chapéu, protetor solar e repelente no verão.
- Garrafa de água para se hidratar. Eu pegava da torneira sem problemas.
- Sapatilha aquática para entrar na água e caminhar sobre as pedras da costa. São raras as praias com areia.
Enfim, viajar pela Albânia é descobrir uma Europa acolhedora, tradicional e com muita personalidade. Explore com respeito, gentileza e retribua a curiosidade.
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