Dezembro chega trazendo aquela correria de quem quer fazer todo o procrastinado do ano somado às celebrações e obrigações das festas de fim de ano. Alguns empurram os compromissos com a barriga (pode ser no sentido literal de tanto comer e beber mesmo) para o novo ano, outros curtem a magia da estação ao máximo e há quem chute o balde e vá viajar. As dicas a seguir são para esses dois últimos estereótipos, generalizados, mas tenho certeza como vários leitores se identificam. Acertei?
Cheguei a Gotemburgo sem expectativas por falta de tempo em pesquisar o destino e adorei o vivido por lá. Fui participar de um congresso de turismo de aventura e deixei dois dias inteiros para explorar a cidade enquanto os outros cinco foram de aprendizado intenso e escapadas noturnas entre um pub e outro com os colegas mais animados.
Antes de começar a leitura, um aviso, não vai encontrar tudo sobre a Suécia porque minha viagem foi de apenas 13 dias. Mas teve experiências intensas com os locais (suecos e povo sami) e um tempo suficiente para explorar Gotemburgo, a segunda maior cidade do país, além das montanhas na fronteira com a Noruega. Deixo as dicas para planejar a viagem e ir se acostumando com as diferenças culturais.
Com pouquíssimos dias de verão durante o ano, os suecos tratam de aproveitar muito bem os ambientes ao ar livre. Principalmente na costa banhada pelo mar de Kattegat que engloba o Arquipélago de Gotemburgo e a Costa Bohuslän até a fronteira com a Noruega. Em um passeio de um dia em Tjörn, pude experimentar um mix de atividades e atrações mais interessantes na região. Conto como foi a seguir além das curiosidades e dicas para visitar as ilhas.